LIRE ET CONSERVER CES INSTRUCTIONS
DRI-STEEM
MODÈLES STS
®
et
STS
®
-DI
HUMIDIFICATEURS « VAPEUR-VAPEUR »
Instructions d’installation et
guide d’entretien
2
STS_IOM_F.pdf 2
TABLE DES MATIÈRES
À L’ACHETEUR ET À L’INSTALLATEUR
Merci d’avoir acheté l’appareil d’humidification DRI-STEEM Modèle STS.
® Grâce à sa conception et à sa construction sans égale, cet appareil vous donnera de nombreuses années de service fiable. À cette fin, suivez les procédures d’installation et d’utilisation indiquées. Nous vous incitons à vous familiariser avec le contenu de ce guide.
DRI-STEEM Humidifier Company
Humidificateurs STS et STS-DI ................................................................. 3
Capacités et dimensions ........................................................................... 4
Méthodes de montage ............................................................................... 6
Tuyauterie ................................................................................................... 8
Schémas de raccordement : Vapeur, eau et vidange ............................ 11
Alimentation électrique ........................................................................... 12
Installation du diffuseur de vapeur ..................................................... .. 13
Assemblage et installation du RAPID-SORB ®
• Installation dans une gaine horizontale ............................................ 15
• Installation dans une gaine verticale ............................................... 16
Mise en service et fonctionnement
• Régulation du débit d’eau avec VAPOR-LOGIC
2
............................. 17
Entretien ................................................................................................... 18
Mise en service et entretien du STS-DI .................................................. 19
Guide de dépannage ............................................................................... 20
Pièces de rechange ................................................................................. 21
Garantie limitée de deux ans .................................................................. 24
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STS_IOM_F.pdf 3
HUMIDIFICATEURS STS
®
AND STS
®
-DI
Vanne à pointeau
Vanne de fermeture du
circuit d’eau (non fournie)
Électrovanne de remplissage DN
8 (¼")
Vers le circuit d’alimentation en d’eau
Tamis
Vanne de modulation automatique
Vers le circuit de vapeur d’eau
Piège à condensat
Retour du condensat
Siphon
Intervalle d’air
Échangeur de chaleur
Tuyau d’écumage
Plaque de nettoyage
Vidange manuelle ou vanne motorisée en option
Bouche de mise à l’égout
OM-471
Humidificateur STS
(À utiliser avec de l’eau adoucie ou de l’eau du réseau.)
Cet humidificateur est conçu pour utiliser de l’eau adoucie (de préférence) ou non. Pour que le système de régulation du niveau d’eau par sonde puisse fonctionner, l’eau doit présenter une conductivité minimale de 100
μs/cm (34 mg/l). Par conséquent, le système sera inopérant avec de l’eau déminéralisée ou traitée par osmose inverse. Il existe toutefois des humidificateurs STS qui sont compatibles avec ces types d’eau.
L’humidificateur standard peut être converti en modèle STS-DI. Voir cidessous.
Alimentation d’eau
DN 8 (¼") Pression d’eau minimum
172 kPa
Vanne de modulation automatique
Piège à condensat
Retour du condensat
Siphon
Intervalle d’air
Remarque : Le matériau de la tuyauterie de vidange doit supporter des températures atteignant 100 °C.
Soupape à flotteur
Échangeur de chaleur
Vanne de vidange manuelle
Bouche de mise à l’égout
OM-487
Humidificateur STS-DI
(Pour utilisation avec de l’eau déminéralisée ou traitée par osmose inverse.)
Pour utilisation avec de l’eau déminéralisée ou traitée par osmose inverse. Cet humidificateur permet la régulation fiable et précise de l’humidité et produit de la vapeur exempte de produits chimiques. Il fonctionne pratiquement sans entretien et réduit au minimum les temps de dépannage, et les gaspillages d’eau et d’énergie.
3
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CAPACITÉS ET DIMENSIONS
Tableau 4-1 : Dimensions pour les unités STS ® et STS-DI avec échangeur(s) de chaleur en acier inoxydable
D e s c r i p t i o n
A H a u t e u r h o r s t o u t
B L a r g e u r
C L o n g u e u r
D D i s t a n c e d u b a s d e l ’ u n i t é à l ’ e n t r é e d ’ a l i m e n t a t i o n
E D i s t a n c e d u b a s d e l ’ u n i t é à l a s o r t i e d e r e c i r c u l a t i o n
F
D i d u s t a s e n c c o e n d u d b a
é c h s a n d e g e l u
’ u r n i t d e
é à l ’ e n t r é e c h a l e u r d ’ a l i m e n t a t i o n
G
D i d u s t a s e n c c o e n d u d b a
é c h s a n d e g e l u
’ u r n i t d e
é à l a s o c h a l e u r r t i e d e r e c i r c u l a t i o n
H D i s t a n c e l a t é r a l e j u s q u ’ à l ’ é c h a n g e u r d e c h a l e u r
J E n t r é e d ’ a l i m e n t a t i o n
K S o r t i e d e r e c i r c u l a t i o n
S T S 2 5 S m m
4 6 5
3 7 5
6 0 0
8 5
1 7 5
-
-
8 5
-
-
-
8 5
-
-
S T S 5 0 S m m
4 6 5
3 7 5
1 0 1 0
8 5
1 7 5
S T S 1 0 0 S m m
4 6 5
4 9 0
1 0 1 0
8 5
1 7 5
S T S 2 0 0 S m m
4 6 5
7 2 0
1 4 0 0
8 5
S T S 4 0 0 N C S T S 8 0 0 N C m m m m
4 6 5
7 2 0
7
7
2
2
5
0
1 4 0 0
8 5
1 4 0 0
9 0
1 6 7 1 6 7 1 6 8
2 8 5
-
8 5
-
-
-
8 5
-
-
-
8 5
-
-
3 6 0
8 5
-
-
Notes sur la capacité de production :
S = Acier inoxydable
SNC = Acier inoxydable non recouvert de Téflon
À utiliser uniquement avec de l'eau déminéralisée ou traitée par osmose inverse.
Tableau 4-2 : Dimensions pour les unités STS et STS-DI avec échangeur(s) de chaleur en cuivre
D e s c r i p t i o n
A H a u t e u r h o r s t o u t
B L a r g e u r
C L o n g u e u r
S T S 2 5 C m m
4 6 5
3 7 5
6 0 0
S T S 5 0 C m m
4 6 5
N u m é r o d e m o d è l e
S T S 1 0 0 C m m
4 6 5
S T S 4 0 0 C m m
4 6 5
3 7 5
1 0 1 0
4
1
9
0
0
1 0
7
1
2
4
0
0 0
S T S 8 0 0 C m m
7 2 5
7 2 0
1 4 0 0
D D i s t a n c e d u b a s d e l ’ u n i t é à l ’ e n t r é e d ’ a l i m e n t a t i o n
E
F
G
D i s t a n c e d u r e c i r c u l a t i o n b a s d e l ’ u n i t é à l a s o r t i e d e
D i s t a n c e d u d u s e c o n d b a s d e l ’ u n i t é à
é c h a n g e u r d e c h l ’ e n t a l e u r r é e d ’ a l i m e n t a t i o n
D i s t a n c e d u r e c i r c u l a t i o n b a s d u d e l ’ u n s e c o n d i t é
é c
à h a l a n g s o r t e u r i e d d e e c h a l e u r
H D i s t a n c e l a t é r a l e j u s q u ’ à l ’ é c h a n g e u r d e c h a l e u r
J E n t r é e d ’ a l i m e n t a t i o n
K S o r t i e d e r e c i r c u l a t i o n
9 0
1 7 0
-
-
8 5
-
-
9 0
1 7 0
-
-
8 5
-
-
9 0
1 7 0
-
-
8 5
-
-
9 0
1 7 0
-
-
8 5
-
-
9 0
1 6 8
2 8 5
3 6 0
8 5
-
-
Notes sur la capacité de production :
C= Cuivre
Tableau 4-3 : Capacités pour les unités avec échangeur de chaleur en acier inoxydable
N u m é r o d e m o d è l e
S T S 2 5 S
C a p a c i t é s p o u r l e s u n i t é s e n a c i e r a v e c é c h a i n o x y d a b l e n g e u r d e c h a l e u r k P
3 4 a
* P r e s s i o n d e v a p e u r k P a
6 9 k P
9 0 a k
1
P
0 a
3
5 k g / h 1 1 k g / h 1 4 k g / h 1 6 k g / h
S T S 5 0 S
S T S 1 0 0 S
S T S 2 0 0 S
* * S T S 4 0 0 S N C
* * S T S 8 0 0 S N C
1 4 k g / h
2 7 k g / h
6 8 k g / h
7 7 k g / h
9 6 k g / h
2 5 k g / h
5 0 k g / h
1 3 2 k g / h
1 7 8 k g / h
3 7 4 k g / h
3 4 k g / h
6 4 k g / h
1 6 3 k g / h
2 5 0 k g / h
4 9 7 k g / h
3 6 k g / h
6 8 k g / h
1 7 7 k g / h
2 8 9 k g / h
5 5 5 k g / h
Tableau 4-4 : Capacités d’unités avec échangeur de chaleur en cuivre
A
B
C
D
H a u t e u r h o r s
L a r g e u r
L o n g u e u r t o u t
D i s t a n c e d u b a s d e
D e s c r i p t i o n l ’ u n i t é à l ’ e n t r é e d ’ a l i m e n t a t i o n
E D i s t a n c e d u b a s d e l ’ u n i t é à l a s o r t i e d e r e c i r c u l a t i o n
F
D i s t a n c e d u s e c o n d d u
é b a s c h a n d e g l ’ u e u r n d i t é e
à l ’ e n t r é e c h a l e u r d ’ a l i m e n t a t i o n
G
D i s t a n c e d u s e c o d u b a s d e n d l ’ u
é c h a n g e u r n d i t é e c
à l a h a l e s o u r r t i e d e r e c i r c u l a t i o n
H D i s t a n c e l a t é r a l e j u s q u ’ à l ’ é c h a n g e u r d e c h a l e u r
J E n t r é e d ’ a l i m e n t a t i o n
K S o r t i e d e r e c i r c u l a t i o n
S T S 2 5 S m m
4 6 5
3 7 5
6 0 0
8 5
1 7 5
-
-
8 5
-
-
S T S 5 0 S m m
4 6 5
3 7 5
1 0 1 0
8 5
1 7 5
S T S 1 0 0 S m m
S T S 2 0 0 S m m
S T S 4 0 0 N C S T S 8 0 0 N C m m m m
4 6 5
4 9 0
1 0 1 0
8 5
4 6 5
7 2 0
1 4 0 0
8 5
4 6 5
7 2 0
1 4 0 0
8 5
7 2 5
7 2 0
1 4 0 0
9 0
1 7 5 1 6 7 1 6 7 1 6 8
-
-
-
-
8 5
-
-
-
-
-
-
8 5
-
-
-
-
-
-
8 5
-
-
-
-
-
-
8 5
-
-
2 8 5
3 6 0
8 5
-
-
Renvois de tableaux 4-3 et 4-4 :
* Pression de vapeur au niveau du raccordement de la vanne de modulation du STS (fourni par DRI-STEEM)
** SNC = Acier inoxydable non recouvert de Téflon. À utiliser uniquement avec de l’eau déminéralisée ou traitée par osmose inverse.
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STS_IOM_F.pdf 4 11/18/2009 1:19:51 PM
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STS-DI
®
CAPACITÉS ET DIMENSIONS
Modèles STS et STS ® -DI toutes tailles
Vue de profil
Modèles STS et STS-DI (à échangeur de chaleur simple) tailles
25S&C, 50S&C, 100S&C, 200S, 400C, et 400SNC
Vue de face
Électrovanne de remplissage DN 8 (¼")
J
K
Trous de montage pour boulons
Ø 8 mm
C
A
Tableau 5-1 : Poids
N u m é r o m o d è l e d e
S
S
S
* S
* S
* S
T
T
T
S
S
S
T S
T S
T S
-
-
-
2
5
1
2
4
8
0
5
0
0
0 0
0 0
0 0
P o i d s d e f o n c t i o n n e m e n t k g
7 9
1 5 2
1 5 9
3 8 6
4 3 1
6 5 8
Renvoi du Tableau 5-1 :
* Il n’est pas recommandé de
suspendre l’unité à cause de son
poids de fonctionnement.
P o i d s à l a l i v r a i s o n k g
4 3
5 7
6 3
1 1 1
1 4 5
1 8 6
D
E
H
B
Tuyau de vidange
20 mm
Modèles STS et STS-DI (à échangeur de chaleur double) taille
800C et 800 SNC
Électrovanne de remplissage DN 6 (
¹
/
8
")
Vue de face
A
K
J
Trous de montage pour boulons
Ø 8 mm
F
G
D
E
K
J
Tuyau de vidange
20 mm
H
B
Remarque :
Voir Tableaux 4-1 et 4-2 (page 4) pour les dimensions.
5
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MÉTHODES DE MONTAGE
Remarques concernant le montage
1. Pour que la régulation du niveau d’eau par sonde et pour que le système d’écumage puissent fonctionner correctement, l’humidificateur doit être mis à niveau dans les deux directions.
2. Pour le retrait périodique du couvercle, un accès facile (300 mm à 450 mm minimum) est recommandé.
Dans la plupart des cas, le tartre qui s’accumule sur l’échangeur de chaleur s’écaille constamment au fur et
à mesure de son accumulation, et les particules tombent dans l’échangeur. Un plateau de nettoyage au bas de l’évaporateur peut être retiré périodiquement par l’ouverture prévue à cet effet.
3. Le montage suspendu des modèles STS ® 200, 400 et 800 ou le montage mural ne sont pas recommandés du fait de leur taille et de leur poids excessif.
Figure 6-1 : Options de montage du STS
1. Châssis d’installation au sol
*610 mm
Nettoyage
Pieds de support
DRI-STEEM
(en option)
*610 mm est standard, autres longueurs en option.
3. Support de montage mural
(Voir Remarque n° 3 ci-dessus)
A
OM-504
S T S
M o d è l e
D i m e n s i o n s
A
2 5 , 5 0
S T S 1 0 0
S T S
2 0 0 , 4 0 0 , 8 0 0
4 0 0 m m
5 7 2 m m
-
B
6 6 0 m m
8 1 2 m m
-
2. Le montage suspendu
(Voir Remarque n° 3 ci-dessus)
Serrer les tiges à une structure capable de supporter le poids
Tige de soutien
9.5-406 mm
Tube en U inversé
Pour une absorption optimale le tube en U doit être à mi-hauteur de la gaine
Prévoir un dégagement de 300 à 460 mm sous la gaine pour la dépose du couvercle
Tige filetée de la taille requise
Cornière ou profilé de la taille requise
Nettoyage
OM-505
4. Arceau
Les modèles STS
200, STS 400C et
800C nécessitent l’emploi d’un arceau de montage.
Support mural en option, deux appliques nécessaires
B
OM-517
5. Montage du STS sur la surface inférieure de la gaine de ventilation
Il est recommandé de monter l’humidificateur 300 à
450 mm au-dessous de la gaine de ventilation pour faciliter le retrait du couvercle.
Un cache-entrée composé de deux pièces serre le bas de la gaine (gaine non illustrée pour plus de clarté)
Collier de serrage
Faites une ouverture suffisamment large pour permettre le passage du collier de serrage par la gaine de ventilation
Tuyau de vapeur
300 à 450 mm
Couvercle de l’humidificateur STS
OM-65
OM-755
Tube de diffusion de la vapeur
Tuyau de vapeur
Bas de la gaine
Cache-entrée (deux pièces)
Couvercle du l'humidificateur STS
OM-66
6
STS_IOM_F.pdf 6 11/18/2009 1:19:51 PM
MÉTHODES DE MONTAGE
6. Montage du STS hors de la (des) gaine(s) de ventilation à l’aide d’un tuyau de vapeur
Tuyau de vapeur (Incliner le tuyau à raison d’au moins 165 mm par mètre en direction de l’humidificateur et au besoin, utiliser des supports pour éviter les affaissements.) Longueur maximum = 3 m. L’humidificateur doit être monté à niveau.
Tube de diffusion en acier inoxydable au centre de la gaine de ventilation. Longueur maximum du tube = 3 m.
OM-50
STS_IOM_F.pdf 7
7. Montage du STS dans un système de climatisation (avec tubes en U)
Circulation de l’air
Porte d’accès étanche
Air extérieur et de recirculation dans le système de climatisation
Boîtier de l’unité de climatisation
Circulation de l’air
Circulation de l’air
Gaine d’alimentation en air
Mise à niveau. Placer l’unité de façon à ce que la diffusion de la vapeur se produise dans la partie où le courant d’air est le plus fort.
Filtre et boîte de mélange air/vapeur
Centrage de l’humidificateur
à l’intérieur de la gaine de ventilation
Section à serpentins du système de climatisation
OM-276
7
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8
STS_IOM_F.pdf 8
TUYAUTERIE
Circuit de vapeur
L’échangeur de chaleur du STS ® est conçu pour produire de la vapeur à une pression maximale de
103 kPa. La vanne de modulation, le tamis et les pièges
à condensat (s’ils sont utilisés) sont livrés séparément et doivent être installés sur le site directement.
l’eau adoucie. Pour que le système de régulation du niveau d’eau par sonde puisse fonctionner, l’eau doit présenter une conductivité minimale de
100
μs/cm (34 mg/l). Par conséquent, le système sera inopérant avec de l’eau déminéralisée ou traitée par osmose inverse. Il existe toutefois des humidificateurs STS-DI spécialement conçus pour ces types d’eau.
Tuyauterie d’eau d’appoint
Utiliser de l’eau d’appoint chaude ou froide. La pression d’eau doit se situer entre 172 et 689 kPa. Si le niveau pression d’eau dépasse 413 kPa et /ou si l’on souhaite
éviter les coups de bélier, installer un régulateur de pression ou une vanne anti-bélier. Bien que le STS soit muni de son propre intervalle d’air de 25 mm, certains codes locaux exigent qu’un clapet anti-dépression soit installé sur la tuyauterie d’alimentation en eau.
Eau adoucie
L’utilisation d’eau adoucie présente deux avantages majeurs par rapport à l’eau potable (en supposant que la dureté de l’eau non traitée soit supérieure à 170 mg/ l) : entretien et précision de régulation.
Remarques concernant l’eau d’appoint
Si une tuyauterie non métallique est utilisée, elle doit pouvoir supporter des températures de 100 °C ou plus.
Si ce n’est pas le cas, le dernier mètre de tuyauterie arrivant à l’humidificateur doit être métallique et non isolé thermiquement.
Entretien
L’action conjuguée de l’écumeur et l’eau adoucie empêchent la formation de tartre dans la chambre d’évaporation. L’humidificateur peut fonctionner plusieurs saisons sans nettoyage, même si l’eau avant d’être adoucie comporte jusqu’à 500 mg/l de minéraux dissous (conductivité de 1500
μs/cm).
Intégrée à l’électrovanne de remplissage, la vanne à pointeau limite l’arrivée d’eau froide dans la chambre d’évaporation durant les remplissages. Cette vanne est réglée de façon à réduire le bruit résultant d’une chute de pression brutale ou d’un éventuel coup de bélier (la pression d’eau doit se situer entre 172 et 689 kPa).
Précision de la régulation
La réduction de la quantité d’eau à écumer ainsi que l’élimination du cycle de vidange et de rinçage (rendus possibles grâce à l’utilisation d’eau adoucie) assurent une meilleure régulation.
L’humidificateur STS accepte tous types d’eau - potable, adoucie ou déminéralisée.
Il est toutefois préférable de l’alimenter avec de
L’eau adoucie permet de réduire la consommation d’eau
Un plus petit nombre de cycles d’eau d’appoint par unité de temps et une moindre quantité d’eau d’appoint par cycle, entraînent une meilleure ponctualité de l’humidification et améliorent ainsi la précision de la régulation. Ceci est particulièrement vrai lors de la régulation de l’entrée de vapeur dans l’humidificateur.
Figure 8-1 :
Cette méthode de raccordement de la tuyauterie est recommandée si l’obstruction par un objet empêche l’inclinaison régulière et continue du tube de diffusion vers l’humidificateur.
Obstruction
OM-702
100 mm minimum
Intervalle d’air
H
Humidificateur STS
Tuyau 20 mm
Entonnoir ou tuyau de vidange*
* Remarque : Se référer aux codes en vigueur en ce qui concerne les normes de tuyauterie.
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TUYAUTERIE
Eau potable
Pour obtenir de l’eau dont la dureté est inférieure à
170 mg/l (conductivité supérieure à 1500
μs/cm), le système d’écumage permet à lui seul (sans adoucir l’eau) l’humidification pour une saison entière sans avoir recours au nettoyage de l’évaporateur.
Pour une eau dont la dureté supérieure à 170 mg/l
(conductivité inférieure à 1500
μs/cm) et pour laquelle un système d’adoucissement n’est pas disponible, une minuterie de commande de vidange/rinçage est prévue.
Le module de régulation de l’humidificateur comporte une minuterie intégrée réglable qui compte le temps de marche ou le temps réel d’humidification de l’unité.
Quand le temps écoulé atteint la limite établie dans le module de régulation, le cycle vidange/rinçage est activé.
Figure 9-1 : Cette méthode de raccordement de la tuyauterie est recommandée si l’humidificateur doit être monté et placé plus haut que la gaine de ventilation.
Humidificateur
STS
Té en inox 38 mm
(chez votre fournisseur)
Tuyauterie de vidange
Un tuyau d’évacuation à l’égout prolonge le raccord de vidange/écumage. Un siphon raccordé au tuyau
d’évacuation doit être placé suffisamment haut pour résister à la pression développée dans l’humidificateur.
À défaut de siphon, la vapeur serait forcée de passer par le tuyau d’évacuation, ce qui devrait être évité. La hauteur du siphon doit suffire à résister à la pression statique du système de climatisation, plus la propre pression développée par l’humidificateur. (Se référer au tableau 11-1 à la page 11.)
H
Intervalle d’air
OM-703
Entonnoir ou bouche de mise à l’égout*
* Remarque : Se référer aux codes en vigueur en ce qui concerne les normes de tuyauterie.
9
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TUYAUTERIE
Figure 10-1 : Tuyauterie du STS
® dont l’alimentation de vapeur principale est surélevée et dont le condensat est acheminé vers système de recirculation par gravité.
Observez la hauteur du piège à condensat installé en bas de l’unité, en fin de ligne de la vanne de modulation du STS. Si ce piège n’est pas installé, cela causera des coups de bélier qui pourraient endommager l’échangeur de chaleur du STS.
Figure 10-2 : Illustre la même configuration d’alimentation de vapeur, cependant la recirculation du condensat s’effectue au-dessus du STS et le condensat doit être pompé et amené à ce niveau. Ne pas tenter des changements de niveau du condensat de plus 21 mm par kPa. Des vannes de contrôle en aval des deux pièges à condensat sont nécessaires pour
éviter les coups de bélier et les problèmes qui y sont associés.
Dans les deux cas, Figures 10-1 et 10-2, des clapets anti-dépression sont nécessaires pour assurer que le condensat puisse être évacué de l’échangeur de chaleur quand la vanne de modulation se ferme.
Figure 10-1
Entrée de vapeur principale
Autre position du clapet anti-dépression
Figure 10-2
Entrée de vapeur principale
Autre position du clapet anti-dépression
304 mm
304 mm
Clapet anti-dépression (chez votre fournisseur)
Retour du condensat par gravité
Piège en fin de ligne
304 mm
304 mm
Clapet anti-dépression (chez votre fournisseur)
Élévation du retour de condensat
Vannes de contrôle à bascule
(chez votre fournisseur)
10
STS_IOM_F.pdf 10 11/18/2009 1:19:52 PM
SCHÉMAS DE RACCORDEMENT : VAPEUR, EAU ET VIDANGE
Figure 11-1 : STS
®
Standard
Vanne à pointeau
Vanne de fermeture du circuit d’eau (non fournie)
Électrovanne de remplissage DN
8 (¼")
Vers le circuit d’alimentation d’eau
Tamis
Vanne de modulation automatique
Vers l’alimentation en vapeur
Piège à condensat
H
Retour du condensat
Siphon
Intervalle d’air
Échangeur de chaleur
Tube de l’écumeur
Plaque de nettoyage
Vidange manuelle ou vanne motorisée en option
Bouche de mise à l’égout
OM-471
Remarque : Se référer aux codes en vigueur en ce qui concerne les normes de tuyauterie.
Tableau 11-1 : Recommandations de hauteur du siphon
H a u t e u r d u s i p h o n ( H )
( k li o g r a
P r o d u c it o n m m e s p a r h e u r e )
H ( m li il m è t r e s )
2 .
2 6 2 3 0 4
8
6
2
2
.
.
8
5 e
8 t
2 p l
.
3 u s
3 8 0
4 5 7
STS_IOM_F.pdf 11
Figure 11-2 : STS-DI
Alimentation d’eau
DN 8 (¼") Pression d’eau minimum
172 kPa
Vanne de modulation automatique
Piège à condensat
Retour du condensat
Siphon
Intervalle d’air
Soupape à flotteur
H
Échangeur de chaleur
Vanne de vidange manuelle
OM-487
Bouche de mise à l’égout
Remarque : Le matériau de la tuyauterie de vidange doit supporter des températures atteignant 100 °C.
11
11/18/2009 1:19:52 PM
SCHÉMAS DE RACCORDEMENT : VAPEUR, EAU ET VIDANGE
Figure 12-1 : Tuyauterie alternative de vanne et de siphon
À utiliser quand le siphon doit être élevé au-dessus du tuyau du raccord de vidange (humidificateur au raz du sol). Recommandations de hauteur du siphon : se référer au tableau
11-1.
La tubulure du siphon ne doit pas se trouver au-dessus de l’écumeur
Intervalle d’air
H
Écumeur
Raccord de vidange
Vidange manuelle, ou vanne motorisée en option
Bouche de mise à l’égout
Remarque : La tubulure à ce niveau ne doit pas se trouver au-dessus de la tubulure au raccord de vidange
OM-489
ALIMENTATION ÉLECTRIQUE
L’alimentation électrique est de 230 V, courant monophasé. L’armoire de commande doit être montée dans un emplacement facile d’accès pour les opérations d’entretien. Tous les raccordements électriques doivent
être conformes aux codes en vigueur et au schéma du circuit du STS
®
. Un schéma de ce circuit se trouve dans l’armoire de commande. Les câbles reliant l’armoire de commande et l’humidificateur doivent être calibrés pour résister à une température de105 °C .
VAPOR-LOGIC
2
en ce qui concerne les raccordements
électriques du régulateur.
Attention : Les procédures de mise en service et d’installation ne doivent être effectuées que par un
électricien qualifié.
Veuillez vous référer au manuel d’utilisation du
12
STS_IOM_F.pdf 12 11/18/2009 1:19:52 PM
INSTALLATION DU DIFFUSEUR DE VAPEUR
Installation d’un tube diffuseur STS
®
avec évacuation du condensat
Tuyau de vapeur
• Le tuyau de vapeur doit être fixé pour éviter les affaissements et les points bas, et posé de manière à maintenir une pente minimale de
165 mm par mètre en direction de l’humidificateur.
• Si l’humidificateur doit être situé audessus du tube diffuseur, se reporter
à la page 9.
Figure 13-1 : Tube diffuseur simple
38 mm
63 mm
82 mm
82 mm
82 mm
82 mm
82 mm
63 mm
Longueur d’insertion
Support de montage
Buses de vapeur en résine thermoformée résistant à la chaleur.
Support de montage
Le non-respect des consignes ci-dessus risque de soumettre l’humidificateur à des contre-pressions excessives susceptibles de détruire des siphons, de provoquer des fuites dans les joints ou d’entraîner des projections de vapeur par les tubes diffuseurs. Lorsque la distance entre l’humidificateur et les tubes diffuseurs est supérieure à trois mètres, consultez-nous pour obtenir les recommandations spéciales nécessaires.
OM-351
82 mm
Raccord DN
8 (¼")
Cache-entrée ajustable (peut être déplacé à l’intérieur de la gaine de ventilation sur une distance de 65 mm).
Figure 13-2 : Tubes multiples avec acheminement du condensat à la bouche de mise à l’égout
Gaine de ventilation
Tube de cuivre Ø ext. 6 mm
(évacuation du condensat)
Tube diffuseur
Tube diffuseur
Circulation de l'air
Tuyau rigide
• La tuyauterie de vapeur doit avoir un
Ø int. minimum de 38 mm.
• Une inclinaison minimum de
165 mm/m vers l’humidificateur doit
être maintenue.
• Les coudes à 90° sont déconseillés, utiliser plutôt deux coudes à 45° séparés de 30 cm.
• Se réchauffant plus vite que les tuyaux à paroi épaisse, les tuyaux à paroi mince réduisent les pertes de chaleur lors de la mise en marche.
• L’isolation thermique des tuyaux rigides améliore le rendement, car elle évite les pertes dues à la condensation.
Tuyau de vapeur ou tube rigide Ø 38 mm
OM-1020
Humidificateur
STS
150 mm minimum
Siphon
(environ 125 mm)
Évacuation du condensat Tuyau
(installé par un tiers) ** (20 mm minimum)
Bouche de mise
à l’égout*
Tuyau Ø ext. 12 mm d’évacuation du condensat
Remarque : Se référer aux codes en vigueur en ce qui concerne les normes de tuyauterie.
Figure 13-3 : Tuyaux multiples avec retour du condensat à l’humidificateur
Tube diffuseur
Circulation de l'air
Gaine de ventilation
Tube diffuseur
Montage des tubes
• Mettre à niveau les tubes diffuseurs.
• Une absorption idéale de la vapeur se produit quand le tube diffuse la vapeur à contre-courant du flux d’air.
** Le tuyau de retour doit être capable de supporter des températures atteignant 100 °C.
Tuyau de vapeur ou tube rigide Ø 38 mm
Humidificateur
STS
Conduit d'air
(12 mm)
150 mm minimum
Siphon
(environ 125 mm)
Tube Ø ext. 12 mm d’évacuation du condensat
Diamètres minimaux des tubes d’évacuation
• Un ou deux tubes : Ø int. 20 mm
• Trois tubes ou plus : Ø int. 25 mm
Se référer au Tableau 17-1,
Hauteur du siphon, à la page 17
OM-1021
Raccordement 20 mm du retour de condensat (sur la plaque de surface)
Évacuation du condensat
Tuyau installé par un tiers ** (20 mm minimum)
Remarque : Se référer aux codes en vigueur en ce qui concerne les normes de tuyauterie.
13
STS_IOM_F.pdf 13 11/18/2009 1:19:52 PM
INSTALLATION DU DIFFUSEUR DE VAPEUR
Sélection de l’emplacement :
A. Il est très important que le système de diffusion soit placé dans un lieu où la vapeur d’eau diffusée dans le flux d’air ne cause pas de condensation ou d’égouttement dans les gaines de ventilation.
Installation au-dessus d’un équipement de valeur
Les humidificateurs et la tuyauterie ne doivent pas être installés au-dessus d’appareillage ou d’équipement coûteux. Le risque posé par la rupture d’une tuyauterie, une vanne qui fuit, la condensation ou des fuites d’eau quelconques pourraient causer des dommages sérieux et des réparations coûteuses à l’équipement en question.
B. En général, dans un emplacement idéal du système de diffusion l’air doit pouvoir absorber l’humidité produite immédiatement sans former de condensation autour ou devant l’unité (devant le serpentin réchauffeur ou à l’endroit où la température est la plus élevée).
Au cas où ce type d’installation ne peut être évité, installer un bac collecteur en métal galvanisé sous l’humidificateur, les vannes, etc.
C. Ne pas placer le système de diffusion à proximité d’entrée de filtres à haute efficacité. Le filtre pourrait supprimer l’humidité visible et s’engorger d’eau.*
Il est conseillé de faire déboucher le tuyau d’évacuation au-dessus d’une bouche de mise à l’égout. Le trop-plein du STS
®
doit être raccordé séparément et évacué vers la bouche de mise à l’égout plutôt que de retomber dans le bac collecteur.
D. Ne pas placer le système de diffusion dans un lieu où la vapeur d’eau risque de s’égoutter sur une surface métallique.
E. Ne pas placer le système de diffusion à proximité d’un croisement de gaines de ventilation. L’unité pourrait diffuser davantage d’humidité sur l’une des deux gaines.
Figure 14-1 : Installation au-dessus d’un équipement de valeur
0.6 m
Les joints sur cette portion de la gaine doivent être
étanches.
l’humidificateur
*
Flux d’air
Zone d’absorption de la vapeur
Prévoir un espace de 300 à 450 mm pour retirer le couvercle pour l’entretien.
Humidificateur
STS
Bac collecteur
Se référer au codes en vigueur concernant la hauteur du bac collecteur et les dimensions requises de la tuyauterie.
Plafond
* La distance parcourue par la vapeur dans le flux d’air est tout à fait prévisible et se détermine à l’aide du catalogue STS. Dans ce cas la distance parcourue doit être indiquée ; sinon consulter le catalogue STS ou contacter votre distributeur DRI-STEEM.
OM-59
14
STS_IOM_F.pdf 14 11/18/2009 1:19:52 PM
STS_IOM_F.pdf 15
ASSEMBLAGE ET INSTALLATION DU RAPID-SORB
®
Installation dans une gaine horizontale
1. Déballer l’équipement reçu et vérifier que toutes les pièces figurant sur la liste de colisage du RAPID-SORB sont présentes. Signaler immédiatement toute pièce manquante.
2. Ménager l’accès nécessaire au voisinage et à l’intérieur de la gaine de ventilation.
3. Introduire le canal profilé de 25 x 38 mm en acier inoxydable, centré entre les parois latérales. Le suspendre
à la paroi supérieure de la gaine, en utilisant les deux trous présents.
4. Trouver les tubes de diffusion et glisser les manchons sur l’extrémité de chaque tube, en installant deux colliers de serrage sur chaque manchon.
5. Noter le sens d’écoulement de l’air à l’intérieur de la gaine et orienter les tubes diffuseurs de manière
à ce que la vapeur s’échappe perpendiculairement à l’écoulement. Attacher l’extrémité supérieure des tubes diffuseurs au profilé de 25 x 38 mm à l’aide des boulons
à tête hexagonale fournis. Ne pas serrer. Si le collecteur est installé en dehors de la gaine, réaliser dans la paroi inférieure de la gaine une ouverture nécessaire au passage des tubes diffuseurs (voir Figure 15-2).
6. Collecteur à l’intérieur de la gaine de ventila-
tion (voir Figure 15-1). Découper dans la gaine les ouvertures nécessaires au passage du collecteur du
RAPID-SORB. Introduire le tube à l’intérieur de la gaine, le mettre en place et glisser les manchons de raccordement ou les raccords coulissants des tubes diffuseurs sur les mamelons du collecteur.
Incliner le collecteur en direction de la sortie d’évacuation du condensat, et l’orienter de manière à ce que les tubes diffuseurs soient perpendiculaires à la gaine. Attacher le collecteur à son support. Installer les appliques néces-saires pour fixer le collecteur à son entrée dans la gaine.
Vérifier que la vapeur s’échappe par les tubes diffuseurs perpendiculairement à l’écoulement de l’air. Serrer les vis attachant les tubes au profilé supérieur. Fixer ce dernier à la paroi de la gaine de ventilation. Ajuster et fixer les manchons de raccordement des tubes diffuseurs ou les raccords coulissants sur les mamelons du collecteur.
Collecteur à l’extérieur de la gaine de ventilation (voir
Figure 15-2) : Placer le collecteur sous les tubes diffuseurs, puis glisser les manchons de raccordement ou les raccords coulissants sur les mamelons du collecteur.
Incliner le collecteur en direction de la sortie d’évacuation du condensat, et l’orienter de manière à ce que les tubes diffuseurs soient perpendiculaires à la gaine. Fixer les tubes diffuseurs au canal à l’aide des appliques fournies.
Vérifier que la vapeur s’échappe par les tubes diffuseurs perpendiculairement à l’écoulement de l’air. Serrer les vis attachant les tubes au profilé supérieur et fixer ce dernier à la paroi de la gaine de ventilation. Le collecteur
étant incliné en direction de la sortie d’évacuation de la condensation, ajuster les manchons de raccordement des tubes diffuseurs ou les raccords coulissants sur les mamelons du collecteur, et procéder aux serrages nécessaires.
7. Raccorder le collecteur à la sortie d’évacuation du condensat, installer le siphon requis et acheminer à une bouche de mise à l’égout conforme aux codes en vigueur.
8. Relier l’embout à rotule du collecteur au collecteur principal à l’aide des manchons souples et des colliers de serrage fournis, mais ne pas serrer.
9. Amener le nombre nécessaire de tubes ou de tuyaux de vapeur provenant de l’humidificateur au niveau du raccord d’alimentation, et ajuster la position de ce dernier pour établir le raccordement. Effectuer les serrages nécessaires.
Remarque : Se référer à la page 10 pour des informations sur la pose des conduites et sur les méthodes d’installation alternatives.
Figure 15-1 : UNITÉ RAPID-SORB
Collecteur à l’intérieur de la gaine
Tube diffuseur en inox
Profilé 25 x 38 mm en inox 304
Buses
Manchon de raccordement
Inclinaison de 10 mm/m (minimum)
Collecteur
Contre-bride en option (raccord fileté pour tuyauterie rigide)
Sortie du condensat DN 20 (¾
"
)
Tuyau en cuivre DN 20
(¾
"
) min. Intervalle d’air
Bouche de mise à l’égout
Figure 15-2 : UNITÉ RAPID-SORB
Collecteur à l’extérieur de la gaine
Gaine de ventilation
Support de montage
Tube diffuseur en inox
A
Vis
Vue A-A
Manchon de raccordement
STS
Buses
A
150 mm minimum
125 mm minimum
Profilé 25 x 38 mm en inox 304
Gaine de ventilation
Collier de serrage
Inclinaison de 9 mm/m
(minimum)
Sortie du condensat
DN 20 ( ¾
"
)
Raccordement du collecteur Tuyau en cuivre DN 20 (¾
"
) min.
Intervalle d’air
Gaine de ventilation
Boulon
(posé par l’installateur)
Applique
Support de montage
150 mm minimum
125 mm minimum
Bouche de mise à l’égout
15
11/18/2009 1:19:52 PM
ASSEMBLAGE ET INSTALLATION DU RAPID-SORB
®
Installation dans une gaine verticale
Installer le dispositif RAPID-SORB de manière à ce que ses tubes diffuseurs et son tube distributeur soient inclinés en direction de la sortie du condensat tel qu’illustré aux figures 16-1,16-2, and 16-3.
Figure 16-1 : Vue de dessus
Figure 16-2 : Vue en élévation du tuyau sans vidange
Flux d’air
Inclinaison de 9 mm/m
(minimum)
Vidange
150 mm minimum
125 mm minimum
Inclinaison recommandée de 50 mm/m
Entrée de vapeur
Tableau 16-1* : Portée maximale de vapeur kg/h
Figure 16-3 : Vue en élévation du tuyau avec vidange
Flux d’air
Raccordement DN
20 (¾")
Inclinaison recommandée de 18 mm/m
150 mm minimum
125 mm minimum
DN 8 (¼")
125 mm minimum
Bouche de mise à l’égout
- - - - Les pointillés représentent la tuyauterie installée sur place.
Évacuation du condensat
* Données établies pour une perte de charge totale dans les tubes et tuyaux de 12.5 millibars.
** Pour une longueur développée, ajouter 50 % à la longueur mesurée pour le raccordement des tubes.
Remarque : Pour réduire la perte de capacité et d’efficacité de l’humidificateur, nous préconisons l’isolation thermique de la tuyauterie et de la tubulure.
16
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STS_IOM_F.pdf 17
MISE EN SERVICE ET FONCTIONNEMENT
Figure 17-1 : La régulation électronique par sonde est fiable et maintient les niveaux d’eau.
Boîtier de la sonde
Sonde
OM-270
Tige de la sonde
Niveaux d’eau
A - Indicateur de fermeture de l’électrovanne de remplissage
B - Indicateur d’ouverture de l’électrovanne de remplissage
C - Indicateur de niveau bas
Régulation du débit d’eau avec
VAPOR-LOGIC
2
Quand le circuit est alimenté, l’électrovanne de remplissage d’eau à solénoïde s’ouvre et remplit la chambre d’évaporation. Le remplissage se poursuit jusqu’à atteindre le niveau A, et ensuite la vanne se ferme.
Pour s’assurer que le siphon est plein d’eau, déposer le bouchon de la sonde et débrancher le câble (sur la face avant), pour permettre à l’électrovanne de remplissage de se remettre sous tension et de faire déborder le bac collecteur. Ce processus dure quelques secondes : le bouchon et le câble doivent ensuite être rebranchés.
Remplissage en eau
Pendant le fonctionnement, le niveau d’eau tombe au niveau B. À ce stade l’électrovanne de remplissage reste ouverte jusqu’à ce que le niveau atteigne le niveau A.
Un détecteur de conductivité à trois sondes déclenche une électrovanne de remplissage à solénoïde pour maintenir correctement les niveaux d’eau à une valeur adéquate.
L’humidificateur STS ® est muni d’un système de régulation VAPOR-LOGIC ®
2
piloté par microprocesseur voir : Instructions d’installation et guide d’utilisation du
VAPOR-LOGIC
2
pour de plus amples informations. Puis continuer à lire ce guide en commençant par la section
Entretien à la page 20.
Écumage réglable de la surface de l’eau
Chaque fois que la chambre d’évaporation se remplit, la couche supérieure de 6 mm d’eau est évacuée immédiatement par l’écumeur. Les résidus de sels minéraux accumulés pendant le cycle d’évaporation précédent sont évacués. L’écumage supprime efficacement la plupart des sels minéraux de la même manière que la surface de l’eau est purgée dans une chaudière à vapeur.
Ce simple dispositif réduit grandement la fréquence de nettoyage de la chambre d’évaporation.
Remarque : Il est toutefois préférable d’alimenter l’humidificateur avec de l’eau adoucie. Cependant, pour que le système de régulation du niveau d’eau par sonde puisse fonctionner, l’eau doit présenter une conductivité minimale de 100
μs/cm (34 mg/l).
Par conséquent, le système sera inopérant avec de l’eau déminéralisée ou traitée par osmose inverse.
Il existe toutefois des humidificateurs STS modèle
DI spécialement conçus pour ces types d’eau.
17
11/18/2009 1:19:53 PM
ENTRETIEN
Attention : Laisser l’unité se refroidir avant d’effectuer toute opération d’entretien. Ouvrir à la main la vanne de vidange et l’électrovanne de remplissage sera mise sous tension. Laisser le réservoir se remplir d’eau et se refroidir, puis fermer la vanne d’alimentation installée par l’entrepreneur ou sur chantier.
Le dispositif STS
®
est conçu pour traiter les sels minéraux dissous différemment selon leur degré de dureté. Pour une eau de dureté faible ou moyenne
(jusqu’à 170 mg/l) le nettoyage périodique du dispositif et l’écumage de la surface de l’eau sont généralement suffisants. Pour une concentration plus élevée de sels minéraux dans l’eau (supérieure à
170 mg/l), une vidange et un rinçage périodique accompagné d’un nettoyage périodique s’avèrent efficaces.
En fin de saison, il est conseillé de procéder à une inspection et un nettoyage complets de l’échangeur de chaleur, de la sonde, de l’écumeur et de la chambre d’évaporation. Après nettoyage, l’unité doit rester vide jusqu’au prochain besoin d’humidification. Sur les
unités dotées d’échangeurs de chaleurs recouverts de TÉFLON ® , ne pas utiliser d’objets tranchants au
cours du nettoyage. Les coupures et les égratignures sur un tel échangeur de chaleur affectent sa capacité à détacher le tartre pendant le fonctionnement et pourraient entraîner la séparation du TÉFLON de la surface métallique.
Réglage de la quantité d’eau évacuée lors de l’écumage
La durée de l’écumage détermine la quantité d’eau
écumée à chaque cycle de remplissage. La durée d’écumage est réglable sur le terrain grâce au pavé
VAPOR-LOGIC
2
.
La fréquence de nettoyage sera fonction de la nature de l’eau et de la charge d’évaporation.
Attention : Pour toute opération d’entretien sur le STS,
s’assurer que le panneau de régulation est mis hors tension. Fermer la vanne d’alimentation de vapeur et fermer l’électrovanne de remplissage ou d’appoint.
Modèle STS
®
-DI uniquement
Vérifier qu’il n’y a pas de fuites au moins une fois par an. Tous les dispositifs de sécurité dans l’armoire de commande doivent être activés puis désactivés pour vérifier qu’ils fonctionnent correctement.
En fin de saison ou selon le besoin
1. Nettoyage du réservoir
Nettoyer les particules de tartre dans le réservoir avant qu’elles ne s’accumulent sous le(s) échangeur(s) de chaleur.
Nettoyage de la chambre d’évaporation
Tant que l’eau utilisée par le STS-DI est exempte de sels minéraux, le nettoyage et le rinçage de la chambre d’évaporation sont superflus.
2. Nettoyage des sondes
Déposer le couvercle et dévisser la sonde du STS. Le tartre des détecteurs s’écaillera facilement. La partie détectrice de la sonde (les derniers 9 mm) doit être nettoyée avec de la paille de fer. Reposer la sonde, les flèches vers le haut et le mot « top » sur la partie supérieure.
3. Nettoyage du tuyau d’écumage
Déposer le coude de l’écumeur faire tourner le tuyau pour que les particules libérées retombent. Détacher les dépôts de tartre à l’aide d’un outil tel qu’un tournevis ou une section de tuyau à faible diamètre et réassembler le coude. La vidange d’écumage doit faire l’objet d’une inspection visuelle hebdomadaire. L’eau doit être évacuée par tuyau de l’écumeur après chaque cycle de remplissage. (Pour nettoyer la tuyauterie, débrancher et rincer. Si des dépôts de sels minéraux restreignent l’écoulement de l’eau dans les tuyaux, remplacer la tuyauterie).
4. Inspection des joints
Les procédures de remplacement sont fournies avec les joints neufs.
Entretien d’été
18
STS_IOM_F.pdf 18 11/18/2009 1:19:53 PM
STS_IOM_F.pdf 19
MISE EN SERVICE ET ENTRETIEN DU STS-DI
Introduction
Une fois le système correctement installé, la tuyauterie d’eau raccordée et l’alimentation électrique branchée, l’humidificateur est prêt à être mis en service.
Montage
Au cours du montage, s’assurer que l’unité est à niveau et qu’elle fixée correctement avant de procéder au remplissage.
Tuyauterie
Vérifier que les recommandations de raccordement de tuyauterie sont respectées et que la pression d’eau et la pression de vapeur sont présentes.
Alimentation électrique
Vérifier que les câbles électriques sont raccordés d’après le schéma de câblage du STS
®
.
Circuits de contrôle
a) Régler l’humidistat sur « call » (demande d’humidité).
b) Ouvrir la vanne d’alimentation en eau.
L’eau devrait s’écouler par la vanne à flotteur.
c) Mettre l’unité sous tension dans l’armoire de commande. d) Remplir le siphon dans la tuyauterie de vidange en ouvrant à la main la vanne de vidange.
e) Ouvrir la vanne de modulation. Le bruit de la vapeur passant par la vanne de modulation automatique et s’introduisant dans l’échangeur de vapeur devrait se faire entendre.
f) Vérifier le fonctionnement de la commande de flux d’air sur site, de l’humidistat à limite élevée et de la commande d’humidistat, pour s’assurer qu’ils contrôlent bien la vanne de modulation.
Système de régulation
À propos du système de régulation du microprocesseur VAPOR-LOGIC
2
®
se référer au Instruc-
tions d’installation et guide d’entretien fournis avec l’équipement.
Entretien du système STS-DI
(Eau déminéralisée)
L’humidificateur STS-DI ne nécessite pas d’entretien régulier. Il est recommandé de procéder à une inspection visuelle périodique pour déceler des fuites provenant de la tuyauterie ou des joints. Le circuit de contrôle et les commandes de sécurité doivent être vérifiés pour s’assurer qu’ils contrôlent correctement la vanne de modulation.
Attention : un serrage excessif du couvercle causera des fuites.
En usine les vis épaulées du couvercle sont tournées vers le bas jusqu’à ce que le côté bas de la vis épaulée touche la bride, puis un demi-tour de plus est effectué. Si une plus forte compression est requise, tourner toutes les vis épaulées un demi-tour supplémentaire. Ne pas tourner les vis
épaulées plus d’un demi-tour avant de constater qu’une fuite est toujours présente.
19
11/18/2009 1:19:53 PM
GUIDE DE DÉPANNAGE
S y m p t ô m e
L ' h u m i d i f i c a t e u r n e c h a u f f e p a s
C
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p u i s c o m m a n d e .
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L ' h u m i d i s t r a n s f t a t n e o r m a r é a g t e i t u r d e p a s .
I n t e r v e n t i o n r e c o m m a n d é e
V n '
é e r s i f t i e p r a l s a t
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« c d e a ll d é f e c t u e u x .
c o m m a n d e .
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S ' a s s u r e r q u e 'l h u m i d i s t a t
V é r i f i e r l e s c o m m a n d e s s é c u r i t a i r e s .
L
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L
( il e s m i t c e o m m a n d e s m a x i m a l e , s é c u r i t a i r e s v é r i f i c a t i o n s o n t d u f l o u x u v e d ' a i r t e s r , e t c .
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C a r t e d e c o m m a n d e d é f e c t u e u s e .
C o
L e r r d i o s i o n s p o s i t d e i f l a d e s o n d e .
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L ' é l d u e c l a d e t r t i o o v n a n e s n e t p r e s s i o n a r r ê t é .
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L
D e
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à v a c o n d e n s p e u r n u l a t o u e s t i n s o b s t r u é u f f i s a n t .
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L e t a m i s d e v a p e u r e s t c o l m a t é .
s t n n e d e d é f e c t u e u s
L e f li t r e e s t c o l m a t é .
L ' é l e c
L a c a r t r o v t e a n d e n e e s t o b s t r u é e .
c o m m a n d e e s t d é f e c t u e u s e .
P a s d e c o n t i n u i t é e n t r e l e s o n a u d e s .
L a m i n i m u m c o n d u c t i d e 1 0 0 v i t é d e
μ s / c m r é s e r v o i r e t l e s
'l e a u
( 3 4 m e g s
/ l t
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L a v a c o m p n n e l è t e d e m e n v t i d a n g e f e r m é e m a n u e
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ll e n ' e s t p a s
L ' é l e c p o s i t i o t r n o v a n n e d e o u v e r t e .
r e m p il s s a g e e s t c o i n c é e e n
L ' é l e c t r o v a n n e e s t i n s t a ll é e à 'l e n v e r s .
e .
V é r i f i e r l a t e n s i o n
B r a n c h e r l e s c â b l d e s e c o m m a n d e e c o r r e c t e m e n t .
t l a s o n d e .
R e m p l a c e r
V é r i f i e r q u e l e s l a
é l e c t r o d e v a n n e e s t s d e s o n o u v e r t e .
d e * .
N e t t o y e r l e
V é r i f i e r l a c o r p r é s p s e n c d u e p d e i è v g e a p
à c e u r .
o n d e n s a t .
N e t t o y e r l e t a m i s .
V é r i f i e r e a u e s t q u e o u v e l a v r t e .
a n n e m a n u e ll e d ' a il m e n t a t i o n e n
V é r i f i e r q u e r e m p il s s a g e l a e b o s t b i n e s o u s d t e e n
'l é l e c t r o v a n n e s i o n .
U n d é c il c d e i n d i q u e q u e 'l é l e c t r o v a n n e e s t a c t i v é e .
O
N u e v t t r i r o y l e e r f li t r e .
'l é l e c t r o v a n n e .
V é r i f i e r l a t e n s i o n d e c o m m a n d e .
R e il e r l e s b o r n e s 1 e t 3 s i 'l e a u e s t a b s o r b é e , v é r i f i e r
V é r i f i e r l a l a m a s s c o n d e u c d u t i v i t r é s e r v o i r
é d e s
'l e a u ; u r e l e n s p u i a t e r a m c o
è t r e n s u l t
3 ; e z n o u s .
F e r m e r l a v a n n e à b i ll e .
P r o d u c t i o n d e v a p e u r i n s u f f i s a n t e
L a v a n n e d e v i d a n g e a u t o m a t i q u e n e r é a g i t p a s .
L a v a c o m p n n e l è t e d e m e n v i d a n g e t m f e r m é e .
a n u e ll e n ' e s t p a s
Q u a n t i t é e x c e s s i v e d ' é c u m a g e .
L ' é l e c p o s i t i o t r n o v a n n e d e o u v e r t e .
r e m p il s s a g e e s t c o i n c é e e n
P r e s s i o n d e v a p e u r d ' e n t r é e i n s u f f i s a n t e .
L a v a n n e d e m o d u l a t i o n e s t i n o p é r a n t e .
L e p i è g e à c o n d e n s a t e s t b l o q u é .
L ' é c h a n g e u r d e c h a l e u r e s t r e c o u v e r t d e t a r t r e .
C o u r t s c i r c u i t s d e l a v a n n e d ' e a u d ' a p p o i n t
L e s é l e c t r b r a n c h é e s o d e s c o r r d e e c t l a e m s o n e n t .
d e n e s o n t p a s
L e s é t a r t r e .
l e c t r o d e s d e s o n d e s o n t r e c o u v e r t e s d e
S ' a s s u r e r q u ' li l a v a n n e .
n ' y a p a s d e c o r p s é t r a n g e r s d a n s
V é r i f i e r d a n s l a q u e v a n n
'l e e , a u r e s m
' é c a r o u l e q u e r d a n s l a f l è c l a b h e .
o n n e d i r e c t i o n
N e
F e r t t o y m e e r l r a l a v b a i n ll e n e e t d l e e v i s i d
è g e a n d g e e m l a a n v u a e n n ll e e .
.
R é d u i r e l a q u a n t i t é o u l a d u r é e d ' é c u m a g e .
S ' a s s u r e r q u ' li l a v a n n e .
n ' y a p a s d e c o r p s é t r a n g e r s d a n s
V é r i f i e r l a p r e s s i o n d e v a p e u r d ' e n t r é e .
N e p a s o u v r i r c o m p l è t e m e n t .
N e p a s f a i r e p a s s e r d e c o n d e n s a t .
N e t t o y e r 'l é c h a n g e u r d e c h a l e u r .
S a
' a u s s s c u r h é e r m q u e a d e l e c â s c b l h é m a a g e .
d e c â b l a g e e s t c o n f o r m e
N e t t o y e r l e s é l e c t r o d e s d e s o n d e .
* Bien que les trois électrodes de sonde en acier inoxydable s’érodent finalement par corrosion, leur durée de fonctionnement est au moins de 5000 heures.
20
STS_IOM_F.pdf 20 11/18/2009 1:19:53 PM
PIÈCES DE RECHANGE
Figure 21-1 : Humidificateurs électriques STS
®
.
STS_IOM_F.pdf 21
1
1
1
1
1
2
2
2
5
5
3
4
5
5
3
3
2
3
Tableau 21-1 : Humidificateur STS
A r t i c l e D e s c r i p t i o n
R é s e r v o i r , S T S 2 5
R é s e r v o i r , S T S 5 0
R é s e r v o i r , S T S 1 0 0
R é s e r v o i r , S T S 2 0 0 / 4 0 0
R é s e r v o i r , S T S 8 0 0
C o u v e r c l e , S T S 2 5
C o u v e r c l e , S T S 5 0
C o u v e r c l e , S T S 1 0 0
C o u v e r c l e , S T S 2 0 0 / 4 0 0 / 8 0 0
J o i n t , C o u v e r c l e , S T S 2 5
J o i n t , C o u v e r c l e , S T S 5 0
J o i n t , C o u v e r c l e , S T S 1 0 0
J o i n t , C o u v e r c l e , S T S 2 0 0 / 4 0 0 / 8 0 0
V i s é p a u l é e
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 2 5 S
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 5 0 S
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 1 0 0 S
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 2 0 0 S
1 6 5 3 6 9 *
1 6 0 6 9 0 2 2 4 *
1 6 0 6 9 0 2 4 0 *
1 6 0 6 9 0 3 4 0 *
1 6 0 6 9 0 2 0 0 *
7 0 0 7 2 5
1 6 4 4 2 0 1 0 1 *
1 6 4 4 2 0 1 0 2 *
1 6 4 4 2 0 1 0 3 *
1 6 4 4 2 0 1 0 4 *
N u m é r o
1 6 4 4 0 4 0 2 5 *
1 6 4 4 0 4 0 5 0 *
1 6 4 4 0 4 1 0 0 *
1 6 4 4 0 4 4 0 0 *
1 6 4 4 0 4 8 0 0 *
1 6 5 3 5 9 *
1 6 5 3 6 0 *
1 6 5 3 6 5 *
* Indiquer les numéros de référence et de série pour toute commande.
OM-518
1 1
1 2
1 2
1 3
8
9
1 0
1 4
1 5
1 6
6
6
6
Tableau 21-1 : Suite
A r t i c l e
6
7
D e s c r i p t i o n
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 2 5 C
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 5 0 C
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 1 0 0 C
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 4 0 0 / 8 0 0 C
N u m é r o
1 6 4 4 3 6 1 0 1 *
1
1
1
6
6
6
4
4
4
4
4
4
3 6
3 6
3 6
S u p p o r t , c h a l e u r p l a q u e d e m o n t a g e d e 'l é c h a n g e u r d e
1 2 4 4 3 7
1 0 2
1 0 3
1 0 4
*
*
*
1 7
1 7
1 8
1 9
P l a q u e d e n e t t o y a g e
J o i n t , p l a q u e d e m o n t a g e e t d e n e t t o y a g e
V a n n e , 2 0 m m à b i ll e ( v i d a n g e m a n u e ll e )
J o i n t , P l a q u e d e s o n d e / f l o t t e u r
P l a q u e d e l a s o n d e , S T S 2 5 / 5 0 / 1 0 0
P l a q u e d e l a s o n d e , S T S 2 0 0 / 4 0 0 / 8 0 0
D é f l e c t e u r , p l a q u e d e l a s o n d e
F i c h e d e s o n d e
S o n d e
V a n n e , 2 0 m m a u t o m a t i q u e )
é l e c t r i q u e ( v i d a n g e
É l
.
1 e c t r
2 5 , o v a n n e
S T S 2 5 , d e
5 0 r e m p
, 1 0 0 il s s a g e , 6 m m s o l é n o ï d e ,
É l
.
2 e c t r
8 1 , o v a n
S T S n e
4 0 d e
0 , r e
8 0 0 m p il s s a g e , 6 m m s o l é n o ï d e ,
F li t r e , 6 m m à s é d i m e n t
V a n n e , à p o i n t e a u 6 m m
1 6 5 4 7 0
3 0 8 2 2 0
5 0 5 0 1 1
3 0 8 2 2 0 0 0 1
1 6 4 4 1 1
1 6 4 4 1 1 0 0 2
1 2 4 4 4 3
4 0 6 0 5 0 0 0 2
4 0 6 0 6 0
5 0 5 4 0 0 0 0 1
5
5
3
5
0
0
0
0
5
5
0
0
0
0
5 0
8
8
5
4
5
0
7 0 0 0 1
* Indiquer les numéros de référence et de série pour toute commande.
21
11/18/2009 1:19:53 PM
PIÈCES DE RECHANGE
Figure 22-1 : Humidificateurs électriques STS
®
-DI.
OM-519
22
Tableau 22-1 : Humidificateurs STS-DI
A r t i c l e D e s c r i p t i o n N u m é r o
3
3
3
2
2
2
5
5
3
4
1
1
2
1
1
1
R é s e r v o i r , S T S 2 5
R é s e r v o i r , S T S 5 0
R é s e r v o i r , S T S 1 0 0
R é s e r v o i r , S T S 2 0 0 / 4 0 0
R é s e r v o i r , S T S 8 0 0
C o u v e r c l e , S T S 2 5
C o u v e r c l e , S T S 5 0
C o u v e r c l e , S T S 1 0 0
C o u v e r c l e , S T S 2 0 0 / 4 0 0 / 8 0 0
J o i n t , C o u v e r c l e , S T S 2 5
J o i n t , C o u v e r c l e , S T S 5 0
J o i n t , C o u v e r c l e , S T S 1 0 0
J o i n t , C o u v e r c l e , S T S 2 0 0 / 4 0 0 / 8 0 0
V i s é p a u l é e
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 2 5 S
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 5 0 S
5 É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 1 0 0 S 1 6 4 4 2 0 1 0 3 *
5 É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 2 0 0 S 1 6 4 4 2 0 1 0 4 *
* Indiquer les numéros de référence et de série pour toute commande.
1 6 4 4 0 4 0 2 5 *
1 6 4 4 0 4 0 5 0 *
1 6 4 4 0 4 1 0 0 *
1 6 4 4 0 4 4 0 0 *
1 6 4 4 0 4 8 0 0 *
1 6 5 3 5 9 *
1 6 5 3 6 0 *
1 6 5 3 6 5 *
1 6 5 3 6 9 *
1 6 0 6 9 0 2 2 4 *
1 6 0 6 9 0 2 4 0 *
1 6 0 6 9 0 3 4 0 *
1 6 0 6 9 0 2 0 0 *
7 0 0 7 2 5
1 6 4 4 2 0 1 0 1 *
1 6 4 4 2 0 1 0 2 *
Tableau 22-1 : Suite
6
6
6
1 1
1 2
1 2
8
9
1 0
A r t i c l e
6
7
D e s c r i p t i o n
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 2 5 C
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 5 0 C
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 1 0 0 C
É c h a n g e u r d e c h a l e u r , S T S 4 0 0 / 8 0 0 C
S d u e p p o r t , p l a q u e c h a l e u r d e m o n t a g e d e 'l é c h a n g e u r
P l a q u e d e n e t t o y a g e
J o i n t , p l a q u e d e m o n t a g e e t d e n e t t o y a g e
V a n n e , 2 0 m m à b i ll e ( v i d a n g e m a n u e ll e )
J o i n t , P l a q u e d e s o n d e / f l o t t e u r
P l a q u e d e l a s o n d e , S T S 2 5 / 5 0 / 1 0 0
P l a q u e d e l a s o n d e , S T S 2 0 0 / 4 0 0 / 8 0 0
N u m é r o
1 6 4 4 3 6 1 0 1 *
1 6 4 4 3 6 1 0 2 *
1 6 4 4 3 6 1 0 3 *
1 6 4 4 3 6 1 0 4 *
1 2 4 4 3 7
1 6 5 4 7 0
3 0 8 2 2 0
5 0 5 0 1 1
3 0 8 2 2 0 0 0 1
1 6 4 4 1 0
1 6 4 4 1 0 0 0 2
1 3
1 4
D é f l e c t e u r , p l a q u e d e l a s o n d e
V a n n e à f l o t t e u r S T S 2 5 4 0 0
1 2 4 4 4 2
5 0 5 2 1 0
1 4 V a n n e à f l o t t e u r S T S 2 5 8 0 0 5 0 5 3 0 0
* Indiquer les numéros de référence et de série pour toute commande.
STS_IOM_F.pdf 22 11/18/2009 1:19:53 PM
PIÈCES DE RECHANGE
Figure 23-1 : Armoire de commande STS
®
avec commandes du VAPOR-LOGIC
®
2
STS_IOM_F.pdf 23
Tableau 23-1 : Commandes du VAPOR-LOGIC ®
2
A r t i c l e D e s c r i p t i o n N u m é r o
3
4
1
2
G r o u p e d ' a il m e n t a t i o n
T r a n s f o r m a t e u r
B o r n e d e m i s e à l a t e r r e
L W 4 3 0 , C a r t e m i c r o p r o c e s s e u r
4 0 8 3 0 0 0 0 1
4 0 8 9 6 0
4 0 9 2 5 0 0 1 7
4 0 8 6 4 1
5 L W 4 4 0 , P a n n e a u d ' a f f i c h a g e 4 0 8 6 5 1
OM-1044
23
11/18/2009 1:19:53 PM
GARANTIE LIMITÉE DE DEUX ANS
La compagnie DRI-STEEM Humidi fi er Company (« DRI-STEEM ») garantit à tout utilisateur d’origine l’absence de tout défaut dans les matériaux et la construction de ses produits pour une période de deux
(2) ans après l’installation ou vingt-sept (27) mois à partir de la date d’expédition des mêmes produits
DRI-STEEM, suivant la date la plus antérieure.
En cas de défectuosité dans les matériaux ou la construction d’un produit DRI-STEEM pendant la période de garantie, la responsabilité de DRI-STEEM ainsi que le seul et exclusif recours de l’acheteur se limitent
à la réparation ou au remplacement du produit défectueux ou au remboursement du prix d’achat selon le choix de DRI-STEEM. DRI-STEEM ne saurait en aucun cas être responsable des coûts ou dépenses, directs ou indirects, associés à l’installation, l’enlèvement ou la réinstallation de tout produit défectueux.
La garantie limitée de DRI-STEEM est nulle et non avenue en cas de non-respect des instructions d’installation et de fonctionnement fournies par DRI-STEEM, en cas de modi fi cation ou de transformation des produits sans le consentement écrit de DRI-STEEM, ou en cas d’accident, d’usage abusif, de manipulation sans précaution, d’altération, de négligence ou d’entretien incorrects. Toute réclamation doit être soumise à DRI-STEEM par écrit pendant la période de garantie indiquée.
La garantie limitée de DRI-STEEM est établie à la place de, et DRI-STEEM rejette toutes les autres garanties expresses ou tacites comprenant, mais sans s’y limiter, toute GARANTIE TACITE D’APTITUDE À
LA VENTE, TOUTE GARANTIE TACITE D’APTITUDE À UN EMPLOI PARTICULIER, toute garantie tacite provenant de discussions d’affaires ou du fonctionnement, de la personnalisation ou des usages de commerce.
DRI-STEEM NE SAURAIT EN AUCUN CAS ÊTRE RESPONSABLE DE TOUS DOMMAGES DIRECTS,
INDIRECTS, FORTUITS, PARTICULIERS OU CONSÉCUTIFS (COMPRENANT MAIS NE SE LIMITANT
PAS À LA PERTE DE PROFITS, DE REVENUS OU D’AFFAIRES), OU DE DOMMAGES OU BLES-
SURES CAUSÉS À DES PERSONNES OU À DES BIENS DE N’IMPORTE QUELLE FAÇON EN RELA-
TION AVEC LA FABRICATION OU L’UTILISATION DE SES PRODUITS. Cette exclusion s’applique, que ces dommages soient basés ou non sur une rupture de garantie, une rupture de contrat, une négligence, une responsabilité délictuelle ou toute autre théorie légale, même si DRI-STEEM a connaissance de la possibilité de tels dommages.
Par son achat des produits DRI-STEEM, l’acheteur accepte les termes et conditions de la présente garantie limitée.
Bureau européen : DRI-STEEM Corporation, Marc Briers
Grote Hellekensstraat 54 b, B-3520 Zonhoven, Belgique
+3211823595 (téléphone) • +3211817948 (télécopie) courriel : marc.briers@dristeem.com
Siège social aux États-Unis :
14949 Technology Drive, Eden Prairie, MN 55344
800-328-4447, 952-949-2415 (téléphone)
952-229-3200 (télécopie) www.dristeem.com
Imprimé sur du papier recyclé.
Minimum 10 % de déchets de post-consommation.
DRI-STEEM Humidi fi er Company poursuit une politique d’amélioration continue de ses produits. Pour cette raison, les caractéristiques et les spéci fi cations peuvent changer sans préavis.
DRI-STEEM, RAPID-SORB, STS, VAPOR-LOGIC et VAPOR-LOGIC
2
sont des marques déposées de DRI-STEEM Humidi fi er Company.
TÉFLON est une marque déposée de Dupont.
Document n° STSOM-0199 (F) (0798) Copyright © 1999 DRI-STEEM Humidi
fier Company, Inc. Imprimé aux États-Unis
24

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